Brasília - Michele Billant-Fedoroff, representante oficial do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da sede da ONU (UN/Desa) em Nova York (EUA) está no Brasil especialmente para participar da 1ª Feira de Inovações Sociedade Solidária, que está incluída nas Metas do Milênio
Brasília - A eliminação das barreiras e subsídios adotados pelos países ricos no setor de agricultura pode impulsionar o comércio exterior, que tem “tremendo potencial” para reduzir a pobreza e levar os países ao crescimento econômico. A afirmação é da representante oficial do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU), Michele Billant-Federoff.
Ela citou dados do Banco Mundial, que estima que o aumento de apenas 1% da participação dos países em desenvolvimento nas exportações tiraria 128 milhões de pessoas da pobreza. “Mas os subsídios agrícolas dos países ricos mantêm os preços artificialmente baixos. Os países em desenvolvimento também enfrentam altas tarifas e outras barreiras”, disse.
A abertura de mercado e eliminação de subsídios agrícolas são discutidos na Rodada Doha, etapa de negociações multilaterais sobre as regras de comercialização no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Michele Billant-Federoff participou hoje (20) da abertura da 1ª Feira de Inovações Sociedade Solidária, organizada pela Legião da Boa Vontade (LBV).
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